Depois de muito vasculhar lá consegui encontrar mais alguma coisa.
Passaram muitos anos, percorremos muitos kms, mas, com boa vontade, lá se encontram coisas que é de partilhar.
Para Identificação.
Em cima: João Facha, Manuel Delfim,Victor Domingues, Manuel Vaz Serra e o Alcobia.
Ao meio:Carlos Guerra Roque, o homem que explorava a cantina do IVS, e o bar do Viação Cernache, depois Joaquim Cabrita, Manuel Rodrigues e o nosso amigo Jorginho.
Em baixo: o 1ºnão sei (António Prior?), depois o José Oliveira e o Guy.
Foi uma foto tirada às tantas da manhã, 3 ou 4, e foi a forma que nós encontrámos para incentivar o Eng. Nuno Vaz Serra que competiu nessa edicção.
O carro era um Borgward Isabella branco,e, ao que me lembro chegou a Monte Carlo.
Um abraço
João Facha
4 comentários:
Ó João, parece um grupo de foragidos à espera que o banco abra para o assaltarem ahahahahah
Aparece a primeira foto do Manuel Vaz Serra (com quem eu e outro grupo de foragidos "assaltámos a adega do avô dele, o Comendador Libânio Vaz Serra, e mamámos do melhor presunto, chouriço pendurados ao fumeiro como manda a tradição, e um belo tintol, corria aí o ano de 57)...
O que é que será feito do Roque? Era mais novo que eu, mas era um garoto porreiro e nós até o deixávamos alinhar connosco.
Também gostava de saber.
Não é certamente do teu conhecimento,mas,antes de ir para Angola,o Carlos viveu algum tempo em minha casa.Até lhe arranj´mos emprego no INE.
Nas tais alturas,Natal, Ano Novo,Aniversários sempre aparecia alguma notícia.Passou tempo,e,um dia quando vim da RTP, lá estava o Roque.
Com um enorme buraco na coxa.Tinha sido ferido em combate.Nesse dia disse-nos que tinha arranjado um emprego no Brasil,no Norte,na prospecção Médica.
Partiu pouco depois, durante algum tempo ainda escreveu algumas cartas,principalmente para a minha Mãe.
Num Natal qualquer,mandei-lhe as Boas Festas,passado dias,recebi, devolvido ao remetente a minha carta.
Por muito que escrevi, nunca mais soube nada desse meu Amigo.
Se calhar é mais um que se foi, sem deixar rasto, por que se ele tinha de certo modo uma dívida de gratidão para contigo e a tua mãe, não deixaria de escrever de vez em quando.
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