Amar-te, eu sei, foi pecado sem perdão!
Mas não terás o prazer de me ver chorar.
Hoje sou pétala caída no chão
Sou a rua deserta, a vida esquecida, a noite sem luar.
Foste coisa que passou e não
Foste miragem que fugiu e se perdeu !
Amargura, traição, ódio e revolta
Uma calma triste, tudo isto sou eu !
O que fizeste de mim? Não sei dizer-te!
Tudo foi um castelo de cartas que ruiu !
Sou outra, não me reconhecerás, não sou eu!
Foste um amor que passou
Sim. Soam gargalhadas roucas de prazer,
Porque, afinal,
eu nunca gostei de ti !!!!
Natércia
Natércia
Nota da Administração: A formatação deste poema saiu mal à Natércia que me pediu para tentar resolver. Por razões que desconheço o editor de texto não deixa fazer melhor.
5 comentários:
Isto era para ser em verso Já pedi socorro ao Sergio
Tá bem Alberto!!!..... (Natercia)
A desconfiar de uma velhota ? Compadre !!!!
Desconfiado não sou.Mas,sabes como estas coisas são.........
Comadre boas danças,e, depois falamos,que ainda tenho 2 horas para chegar a casa.
vou ao Alentejo em busca de inspiração.
Faz boa viagem,e,diverte-te.
Ajuda! João, Acácio, Zé Avelar:
Por mais voltas que lhe dê não consigo editar o poema que a natércia me pediu para editar. Vocês têm privilégio de administrador, usem-no e tentem o que eu não fui capaz!
Engano
Amar-te, eu sei, foi pecado sem perdão!
Mas não terás o prazer de me ver chorar.
Hoje sou pétala caída no chão
Sou a rua deserta, a vida esquecida, a noite sem luar.
Foste coisa que passou e não volta
Foste miragem que fugiu e se perdeu !
Amargura, traição, ódio e revolta
Uma calma triste, tudo isto sou eu!
O que fizeste de mim? Não sei dizer-te!
Tudo foi um castelo de cartas que ruiu !
Sou outra, não me reconhecerás, não sou eu!
Foste um amor que passou como os demais!
Sim. Soam gargalhadas roucas de prazer,
Porque, afinal, eu nunca gostei de ti !!!!
Natércia
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