domingo, 19 de abril de 2009

Ao vasculhar o meu sotão encontrei esta memória do enterro do Café Académico. Lembro-me que estivemos largos meses sem lá entrar. A razão não sei. Quem leu o testamento que eu escrevi foi o Carlos Neves. Era dos mais fortes, por isso tinhamos as costas quentes. Lembram-se desta Cena? É como se diz agora, não é? Foi ma cena bué fixe!...

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