Tenho um amigo
Que no estranjeiro morou.
Farto de estar fora
Em Lisboa aterrou. !
Lá do alto viu a cidade
Linda, bela e colorida.
O aeroporto é confortável.
Tem louras e morenas
Nos guichets de atendimento.
Lisboa, que maravilha !
Que bom ali viver !
Mas o pior de tudo
Já em terra firme,
Depois de uma passeata,
Foi procurar o carro
No centro comercial.!
Para a direita,
Para a esquerda
Para cima e para baixo
E o “ maldito” carro preto
Parecia “ embruxado”!!!
Depois de muito andar,
O “ carrito” lá estava
Arrumado, claro, está !
A saída foi problemática.
A moeda não entrava !
A ranhura não era aquela
Trapalhada, mais uma vez !
A menina da “ janelita”
Morena, pequenina, jeitosinha,
Lá foi de papelinho na mão .
Meu Deus ! Tudo resolvido.
Afinal até foi fácil.
Mas Lisboa é uma confusão
Com carros, polícias e ladrões !
Vou-me embora, outra vez !
Vou p’ra casa descansar.
Que esta vida de passeio,
Não dá descanso a ningém !!!!!
Natércia Martins
4 comentários:
Pois é, Natércia, um poema a mostrar um amigo pelo lado da mais cómica distracção. Valham ao teu distraído amigo as “louras e morenas Nos guichets de atendimento” e a “A menina da ‘janelita’..Morena, pequenina, jeitosinha...” O nosso João já lá teria ido a correr “perder o carro”, mas tu não deste o endereço desse Centro Comercial ahahahahah
Cá eu, sempre à procura do carro até à porta de casa, mais dia, menos dia, darei de caras com as essas “louras, morenas, jeitosas” ou talvez nem tanto...
Alguém me há-de levar ao carro ou para qualquer outro lugar, tanto faz ahahahahahah
A morada do Centro Comercial, não sei. Mas as louras, morena, pequeninas, jeitosinhas, ou outra coisa qualquer, não seriam de rejeitar.
Podes perder o carro, mas não percas a cabeça !!!!Faz mais falta !
Não sei! Uma cabeça sem carro anda a pé ahahahahahahah
Uma cabeça sem carro anda a pé. Um carro sem cabeça não anda !!!
A cabeça faz mais falta que o carro.
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