Versão correcta, resultante de contacto com o Vitor Carrilho e do comentário 20 de Junho de 2009 14:03 do António Mendes Nunes (14)
Fotos do arquivo do Vitor Carrilho
Vitor Carrilho mergulha dos 10 metros
Vitor Carrilho a passar o piso de 5 metros, enquanto na placa inferior da prancha eu (cinto branco) e o Fané observamos o mergulho. Já no piso da piscina vêem-se o Lagoa e o Francisco Viegas.
Por altura de 1955, numa excursão ao Luso. Como recordo bem essa excursão.
Os mergulhadores são o Vitor Carrilho (numa das fotos a mergulhar de costas) e o João Monsanto, que eram amigos inseparáveis no IVS. Eu também estou aí, mas já lá vamos.
O Vitor depois do 7ºano foi para a Escola Naval Marinha de Guerra, apos 4 anos desistiu e foi para a Marinha Mercante, fazendo o curso de Oficiais da Marinha Mercante, onde andou décadas a correr mundo. O João Monsanto, virtuoso pianista, foi para a Belas Artes e formou-se com nada menos de 20 valores, para fazer inveja ao grande amigo Marques Pedro, outro engenheiro.
Pormenor curioso, que revivi ao telefone com o Vitor: de Verão nós íamos para o Rio Zêzere e mergulhávamos da Ponte do Vale da Ursa, que segundo o António MN creio ser esta
Era um mergulho de uma altura de respeito, só que naquela idade não havia respeito por alturas... Creio que o local agora se chama Lago Azúl e é popular com os turistas.
Que saudades!
10 comentários:
Também me lembro de se ter titado esta fotografia e de ter ficado maravilhado com o tipo que saltava da prancha de 10 metros. Para mim, puto de 7 ou 8 anos ele era um deus!Já não me lembrava quem era... agora fiquei a saber.
Lembro-me muito bem de ter comido uma sandes de leitão, a primeira, na Meta dos Leitões. Custou 8 ou 9 escudos, o que era uma brutalidade para a época, em relação aos 18 tostões que pagávamos no Cipriano ou na Pastelaria Império por uma sandes de queijo ou fiambre. Só que essas não me ficaram na memória.
Uma pequena correcção: A ponte mostrada na imagem não existia na ápoca e fica, efectivamente, perto da estalagem do Lago Azul. O pessoal ia mergulhar na Ponte do Vale da Ursa, onde havia um postozinho de turismo da Água da Foz da Sertã, em ruínas durante muitos anos e que nem sei se ainda existe. Junto à ponte, mas do lado contrário existe agora uma estalagem, onde fiquei a dormir quando do encontro de 2005 (o veríssimo, tornado famoso como "capitão Roby" também lá ficou). Foi em 2005 que se fez a homenagem ao Dr. Gil Marçal, não foi?
Obrigado por me terem mostrado estas fotografias do Luso que penso, também serão de 1955, mas posso estar equivocado.
Um grande abraço a todos.
António Mendes Nunes (14)
Esta sim, é a verdadeira ponte do Vale da Ursa! Obrigado Sérgio
António Mendes Nunes 14
Obrigado fico eu, António, por me avivares uma memória que já não é o que foi. De facto, isso recordo bem, o rio debaixo da ponte de que mergulhávamos não se apertava em "garganta" como na ponte que colei anteriormente.
Tu não me escreves um artigo para o blogue sobre o Jorge Veríssimo Monteiro, o famoso "Capitão Roby"? Também considerado por o 'D. Juan' da década de 70... De quem ainda se diz "tinha uma classe e uma educação raras nos dias de hoje."
Amigos:
Sobre a ida ao Luso, quero dizer que também fui. Não me lembro se fui porque ia o meu pai e o meu irmão, ou por outra razão qualquer. Engraçado que há dias lembrei-me dessas tais sandes de leitão, que devo ter comido, também pela primeira vez.
Na ponte do Vale da Ursa já não passo há anos.
Dei aulas em Ferreira do Zêzere em solteira, passei por esta ponte, tantas vezes e lembrava-me da vossa loucura em saltar o que para mim era extraordinário visto que nem sei nadar.
Ó Natércia, toda a gente sabe nadar, nasce connosco. Até os gatos que não gostam de água, sabem se atirados ao rio... É só alguém ajudar-te a entender os movimentos e aprendes numa hora.
Conto-te a minha história. Comecei a ter lições de natação tarde, lá pelos 2 anos. Mas, sozinho, embirrava e não nadava. O meu instrutor Elisío Guimarães ex-campeão, um dia, chegou-lhe a mostarda ao nariz, meteu-me no seu barco, foi para o meio da linda baia de Luanda e atirou-me à água sem mais nem menos. Nadei logo!
Tudo isso é muito bonito mas acho que já vou tarde. Com 67 e com medo da água ....... nem na banheira. Só mesmo chuveiro e com o ralo aberto.!
Não acredito que tenhas todo esse cagaço da água! Bolas! É um líquido que até se mete para a boca para matar a sede...
Podem acreditar que tenho mesmo medo da água. Não tem cabelos ou salgueiros para me agarrar.
Ontem estive na Figueira da Foz e nem os pés molhei.
Tenho medo, tenho pavor !!!!! Eu sei que é disparate e burrice, mas .... sou assim !
Coitadinha da pobre H2O. Tão desprezada, mal tratada, vilipendiada...
Deve ser por lhe terem trocado os símbolos da fórmula, desde que o aprendemos!
Mas no teu caso, Natércia, a H2O da Figueira da Foz até agradeceu, pois consta que os teus pés não são coisa que se cheire ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah
Não digas que já chegou aí !!!!!!!!!!
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